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16 vloggers e TikTokers presos no Paquistão por espalharem notícias falsas sobre estupro

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16 vloggers e TikTokers presos no Paquistão por espalharem notícias falsas sobre estupro


Laore:

As agências de aplicação da lei prenderam mais de uma dúzia de vloggers e TikTokers acusando-os de espalhar histórias falsas sobre um suposto estupro de uma estudante que levou a protestos violentos em toda a província de Punjab há mais de uma semana.

O policial sênior de Punjab, Imran Kishwar, disse no sábado que a polícia também identificou 40 estudantes envolvidos em vandalismo e violência.

A Agência Federal de Investigação (FIA) e a polícia local já prenderam 16 indivíduos, a maioria vloggers e tiktokers, durante a semana por supostos envolvimentos na divulgação de uma falsa história de estupro, disse ele, acrescentando que aqueles identificados por vandalismo e violência serão presos. breve.

“Também bloqueámos 138 contas de redes sociais que divulgavam notícias falsas sobre o incidente”, acrescentou.

A FIA disse que os relatórios técnicos da ala do crime cibernético identificaram contas nas redes sociais de 38 jornalistas seniores, advogados, vloggers e TikTokers que foram encontrados envolvidos no compartilhamento de notícias da suposta propaganda falsa, instigando o público em geral a se envolver no saque do governo e infraestrutura privada.

Pelo menos 50 estudantes ficaram feridos e um segurança foi morto durante protestos massivos que se tornaram violentos em várias cidades da província de Punjab na semana passada, após uma reportagem nas redes sociais sobre uma estudante alegadamente violada por um segurança numa faculdade para mulheres em Lahore. A polícia também deteve mais de 600 estudantes.

Mais tarde, um comitê de investigação formado pela ministra-chefe do Punjab, Maryam Nawaz, não encontrou nenhuma evidência de estupro na faculdade, nem encontrou testemunhas oculares.

O comitê conduziu entrevistas com cerca de 28 estudantes, que mencionaram ter ouvido falar do incidente por outras pessoas. O relatório do comitê afirmou que o assunto foi sensacionalizado por meio de postagens nas redes sociais.

Maryam Nawaz culpou o Paquistão Tehreek-e-Insaf do ex-primeiro-ministro preso Imran Khan por explorar o assunto através das redes sociais.

(Exceto a manchete, esta história não foi editada pela equipe da NDTV e é publicada a partir de um feed distribuído.)


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